terça-feira, 5 de junho de 2012

Mistério...

Dez pessoas reunidas aleatoriamente numa ilha e unidas por crimes cometidos no passado sem punição.
Dez pessoas, dez negrinhos... mortos um a um num plano perfeito.
A trama segue a trajetória do poema:

Dez negrinhos vão jantar enquanto não chove;
Um deles se engasgou e então ficaram nove.
Nove negrinhos sem dormir: mas nenhum está afoito!
Um deles cai no sono, e então ficaram oito.
Oito negrinhos vão a Devon de charrete;
Um não quis mais voltar, e então ficaram sete.
Sete negrinhos vão rachar lenha, mas eis
Que um deles se corta, e então ficaram seis.
Seis negrinhos em uma colmeia trabalham com afinco;
A um deles pica uma abelha, e então ficaram cinco.
Cinco negrinhos no tribunal. Ver e julgar um fato;
Um ali foi julgado, e então ficaram quatro.
Quatro negrinhos no mar; a um tragou de vez
O arenque defumado, e então ficaram três.
Três negrinhos passeando no zoo. Vendo leões e bois.
O urso abraçou um, e então ficaram dois.
Dois negrinhos brincando ao sol, sem medo algum;
Um deles se queimou, e então ficou só um.
Um negrinho aqui está a sós, apenas um;
Ele então se enforcou, e não sobrou nenhum.

2 comentários:

  1. Eu li quando garoto e passei pro Léo, que adorou.
    Poxa, Alice. Vou desistir de tentar a sua amizade. Você é muito difícil!!!

    ResponderExcluir
  2. Uai, tô aqui, ainda de licença...
    Pode me ligar qd quiser 96211252
    Não desiste da amizade já que desistiu de mim...

    ResponderExcluir